Segundo denúncia do Ministério Público, José Carlos contratou Adilson para a função de chefe de contabilidade da Câmara, sem concurso público. Adilson ficou no cargo por três anos, de 1999 a 2001. Além disso, enquanto presidente da Câmara, José Carlos teria autorizado pagamentos ilegais de gratificações a servidores em cargos de comissão e diárias a vereadores e assessores.
FONTE:IN360
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